Mudança climática e emissões de carbono

Em 2006, reconhecemos a gravidade da crise climática e nosso potencial de envolver nossos associados e outras partes interessadas em ações significativas para nos tornarmos parte da solução.

Naquele ano, estabelecemos uma meta para reduzir nossas emissões de GEE de Escopo 1 e 2 em 75% até 2026. Atingimos essa meta em 2021, cinco anos antes do planejado – um testemunho de nosso espírito colaborativo e do envolvimento da equipe de liderança da Unisys na ação climática como prioridade de negócios.

Países, empresas e pessoas em todo o mundo estão se reunindo para reduzir as ameaças apresentadas pelas mudanças climáticas. Na Unisys, estamos demonstrando nosso compromisso estabelecendo metas ambiciosas e tomando medidas para reduzir nossa pegada de carbono.

Agora, definimos um novo objetivo: atingir emissões líquidas zero de GEE para fontes de Escopo 1 e 2 até 2030 (a ^{"Meta Net Zero") 1}. Essa iniciativa é baseada em nossa associação com outras organizações que demonstram liderança climática, como o CDP (anteriormente chamado projeto de divulgação de carbono) e o Pacto Global das Nações Unidas (UNGC).

¹ Para os propósitos deste relatório de sustentabilidade de 2022, definimos "net zero" como o estado alcançado quando nossas emissões antropogênicas de GEE de Escopo 1 e 2 para a atmosfera são equilibradas por eliminações antropogênicas. Nossa definição de net zero e nossa meta de Meta Net Zero são limitadas às nossas fontes de emissões de GEE de Escopo 1 e 2 e não abrangem as emissões de GEE de Escopo 3. Nossa Meta Net Zero não está validada em conexão com o Padrão Corporativo de Net Zero da iniciativa de metas baseadas na ciência (Science Based Targets initiative, SBTi) ou classificada como uma meta "net zero" pela iniciativa de metas baseadas na ciência.

Nossa jornada para o net zero

Em 2022, desenvolvemos nossa meta de curto prazo para reduzir nossas emissões absolutas combinadas de GEE de Escopo 1 e 2 em 75% até 2030 a partir do ano base de 2020. Essa meta recebeu validação da SBTi em março de 2023¹.

Vemos a validação da SBTi como um importante selo de garantia independente de que essa meta de curto prazo é verossímil e ancorada em ciência sólida e está alinhada com a meta do Acordo Climático de Paris de limitar o aumento da temperatura global a 1,5 °C.

Até 2022, já reduzimos nossas emissões agregadas de GEE de Escopo 1 e 2 em 37% em comparação com nosso ano de referência de 2020².

Embora nossa prioridade seja reduzir nossas emissões de GEE de Escopo 1 e 2, também pretendemos explorar opções viáveis para abordar emissões residuais de Escopo 1 e 2 mais difíceis de reduzir. Isso inclui potenciais desenvolvimentos tecnológicos ou ferramentas como créditos de energia renovável (para abordar emissões de Escopo 2), bem como créditos de carbono (para apoiar atividades de mitigação climática além de nossa cadeia de valor).

Embora nossa meta net zero seja específica para as emissões de GEE de Escopo 1 e 2, reconhecemos a importância de abordar nossas emissões de Escopo 3 e, portanto, também estabelecemos uma meta validada pelo SBTi para que 78% de nossos fornecedores³ tenham suas próprias metas baseadas em ciência até 2027.

Pegada de carbono Escopo 1 e emissões de GEE Escopo 2

¹ A SBTi considerou essa meta em conformidade com os critérios e recomendações da SBTi (versão 4.2). A meta não foi validada em conexão com o padrão corporativo de net zero da SBTi ou classificada como uma meta de "net zero" pela SBTi.

² O ISOS Group, Inc. (ISOS) forneceu garantia independente dos dados de consumo de energia, emissões de GEE de Escopo 1 e 2 e 2 neste relatório. As emissões de GEE foram calculadas usando a metodologia de controle operacional especificada no Protocolo GEE. Várias fontes menores de emissões de GEE de Escopo 1 (por exemplo, liberações de refrigerantes e fontes de combustão móveis) foram excluídas da revisão do ISOS.

³ Por gastos, cobrindo bens, serviços e bens de capital adquiridos